Lucas de Mato chefe do posto administrativo
de Charre disse que o Kwacha ganha maior proporção na sua área de governação em
detrimento do metical.
Trata-se de uma moeda malawiana que entra no
território moçambicano através da zona fronteiriça de Vila Nova da Fronteira
que necessita de uma intervenção urgente para o seu bloqueamento para dar maior
valor a moeda nacional o metical.
Aquela moeda malawiana tem maior foco de
circulação em Vila Nova da Fronteira na sua porta de entrada, Mandua , Ilhas de
Mogueni e nas zonas montanhosas em periferia com o distrito de Nsanje no
visinho Malawi.
Face a estes focos, aquele dirigente disse
ter realizado no ano passado dois encontros com a população das zonas mais
afectadas para a redução da circulação daquela moeda mais o impacto não é ainda
visível.
Segundo suas palavras a mobilização vai
continuar no ano em curso com projecção de alocar fiscais para pôr fim este
dilema.
Recorde se que o funcionamento da moeda
malawiana o kwacha naquele ponto do distrito de Mutarara deve se a entrada
massiva de Malawianos da fronteira de Vila Nova da Fronteira para a compra de vários
produtos como o cimento, óleo da cozinha, combustíveis e peixe para negócio de
auto sustento.
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